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Quase todas as culturas possuem mitos de vampiros, de monstros com olhos avermelhados e cabeleira rosa e verde, como na China, e o Lamia, na Grécia, o comedor de criancinhas, assim descrito por Keats: “Listrado como uma zebra, pintalgado como um leopardo,/Olhos de pavão e todas aquelas faixas rubras”. Nesta história de vampiros, Wayne Bartlett e Flavia Idriceanu indagam: de onde vem esse fascínio e quais são suas raízes históricas?
Uma poderosa mistura de sangue-luxúria e horror romântico, o vampiro tornou-se um veículo de fantasia sexual, um anti-herói romântico nos limites do permissível. Dos vampiros fictícios de Polidori e de Bram Stoker aos seus mais modernos correspondentes – Armando e Lestat de Anne Rice; o vampiro com uma alma, Angel –, são figuras que exercem poderosa força sobre a imaginação popular.
Eles também saíram da lenda e da literatura e passaram para a História. O príncipe romeno do século XV, Vlad, o Empalador, muitas vezes é associado ao conde Drácula, enquanto, no início da década de 1600, Elisabeth Bathory aparentemente usava sangue como um instrumento regenerador para conservar a juventude. No século XVIII, a “mania do vampiro” varreu toda a Prússia e o império austro-húngaro, causando uma grande devastação que exigiu a intervenção da imperatriz. Já no início do século XX, o vampirismo “real” veio à luz no julgamento de Peter Kürten, o “Vampiro de Dusseldorf”, por homicídio.
Lendas de Sangue sonda os mitos e as crenças em torno dos vampiros da antiga Grécia e do Egito até a atualidade. Com uma riqueza de detalhes sangrentos sobre o horripilante, engloba as causas de vampirismo, os laços com a véspera do dia de São Jorge e a lenda dos filhos condenados de Judas – vampiros de cabeça vermelha cuja mordida deixava a marca de um triplo X.
Informação Adicional
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Autor(es) | Flavia Idriceanu E Waine Bartlett |
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Paginas | 224 |
Tamanho | 16 x 23 |