Templo Maçônico

Na Antiguidade, o homem tinha na Natureza a figura representativa de um grande templo sagrado e nela praticava seus cultos e rituais, que são conhecidos como pagãos. As montanhas eram um local para recolhimento, assim como os bosques e as árvores. Basta ver que o carvalho era uma árvore sagrada para os druidas. Astros como o Sol e a Lua eram representações da Divindade. Os egípcios cultuavam o deus-Sol (Rá) e Amon, o deus do Oculto (Lua). Depois de Akhenaton, eles resolveram adorar os dois deuses ao mesmo tempo, daí então Amon-Rá. Os templos surgiram somente na época em que os locais tradicionalmente destinados ao culto religioso ganharam muros para proteção, mantendo-se descoberta a parte de cima, a fim de que fosse possível, de seu interior, observar o céu, pois, desde os tempos primitivos, ele era considerado a morada dos deuses. Nestas páginas, o autor discorre sobre o Templo Maçônico e suas ritualísticas, de acordo com o Rito Escocês Antigo e Aceito, Rito Francês ou Moderno, Rito Adonhiramita, Rito Brasileiro, Rito Escocês Retificado, Rito de York e Rito Schröder. Neste livro, os comentários sobre esses templos são atuais, baseados na Maçonaria Especulativa, com as abóbadas, as colunas e os demais símbolos.