Maçonaria

Quando os maçons Christopher Knight e Robert Lomas decidiram pesquisar as origens dos velhos rituais de sua Ordem, não esperavam se envolver com a Astronomia Pré-histórica, nem se emaranhar no desenvolvimento do Cristianismo. Catorze anos depois, eles concluem sua missão com O Livro de Hiram. A obra traz novas e explosivas evidências desenhadas pelas últimas descobertas arqueológicas, pela Bíblia e por antigas versões dos rituais maçônicos. Os autores reconstruíram a longa e esquecida história contida nos rituais da Maçonaria e chamaram-na de “Testamento Maçônico”, pois narra uma história paralela à Bíblia, descrevendo eventos que ela não menciona, inclusive a ciência secreta da Astronomia, que os autores acreditam que esteja codificada na própria obra sagrada. O livro destaca, entre outras questões, a surpreendente revelação de que uma ciência perdida mudou o mundo no passado e pode mudá-lo novamente. E mais: Os reis de Israel, incluindo Davi e Salomão, praticavam sacrifícios ritualísticos em crianças? O famoso Templo de Jerusalém teria sido dedicado a Vênus? O nascimento de Jesus foi predeterminado por eventos astrológicos? Ou, Jesus teria planejado sua vida e ações em função do movimento de estrelas e planetas? O Livro de Hiram mudará tudo o que você pensava conhecer a respeito da Bíblia e da Maçonaria. Detalhes

Nesta obra você conhecerá as primeiras fases da Ordem dos Templários e novos fatos descobertos em documentos alemães datados de 1779, até então ignorados por historiadores. De maneira clara e sintética, Édouard Fraissinet nos conta como se deu o início da Ordem passando pela trajetória de cada Grão-Mestre — com a biografia de cada um em capítulos distintos — até a destruição dos Templários, fato que despertou enorme interesse da Igreja e de todo o mundo cristão. Em virtude das lacunas existentes na história da Ordem do Templo, não é possível conhecer seu desenvolvimento interno e suas regras, o que acaba gerando, muitas vezes, informações vagas. Acompanhe esta coletânea de fragmentos originários de vasta pesquisa e de passagens de livros de diversos autores. Fraissinet procurou ser o mais completo e justo possível, unindo fragmentos conservados por analistas e documentos autênticos Detalhes

Esta obra é composta de 25 ensaios sobre filosofia e cultura maçônica. São textos independentes, podendo ser lidos em ordem aleatória, o que não impede a compreensão do leitor. Destacam-se ensaios sobre estes temas: filosofia; a procura de um Ser Superior; os valores e a cultura maçônica; direitos e rituais maçônicos; fraternidade e beneficência; ética; o Rito Brasileiro e o Rito Britânico (chamado no Brasil de Rito de York) e as três vertentes da Maçonaria. Todos os textos são baseados em pesquisa bibliográfica, referida no final de cada capítulo correspondente. Nenhum desses ensaios exaure o assunto, cujos temas desenvolvidos não podem ser considerados esgotados em suas possibilidades de estudo. Detalhes

Os símbolos estão cada vez mais presentes em nossa vida e possuem a capacidade de sintetizar as manifestações do inconsciente e do consciente, assim como forças instintivas e espirituais que habitam o interior de cada ser. O fascínio exercido pelos símbolos é indescritível, pois eles são uma das coisas mais intrigantes do nosso cotidiano. A plasticidade física, ou a forma, e o significado espiritual fazem dos símbolos um dos meios de expressão mais importantes, tanto na filosofia como na religião e nas artes, pois um símbolo representa o ocultamento e a revelação, produzindo geralmente dificuldade na interpretação, porque ele reproduz o que está invisível, o incompreensível, estando a sua interpretação sujeita a conceitos variáveis expressados de diversas maneiras. Nesta obra, o maçom Álvaro de Queiroz apresenta os símbolos maçônicos do Rito Escocês Antigo e Aceito, utilizados nas Lojas e nos Templos, dos Graus de Aprendiz, Companheiro e Mestre, transmitindo assim conceitos básicos e fundamentais para se entender o Simbolismo. Detalhes

Há 700 anos, os Cavaleiros Templários sofreram um ataque secreto repentino arquitetado pelo rei da França, Felipe, o Belo. Eles tiveram seus bens confiscados, os membros da Ordem foram presos e acusados de heresia. Assim começou uma das discussões conspiratórias mais misteriosas da história. Os Templários foram dizimados ou sobreviveram ao criar novas Ordens para preservar seus segredos? Como uma brigada cristã medieval de mártires, voraz no campo de batalha, inspirou as muitas teorias de conspiração de nobres e místicos monges guerreiros, as quais permeiam a literatura moderna? Como uma Ordem religiosa que foi violentamente extinta 700 anos atrás mantém tal domínio na imaginação ocidental moderna? O renomado escritor Robert Lomas analisa cuida-dosamente os mitos e as lendas e descobre a verdade surpreendente. Girando a Chave Templária investiga esses fatos, desafia os teóricos da conspiração e leva você em uma busca inspiradora e complexa para revelar a verdade e as causas por trás do eterno mito dos Templários. Detalhes

A Árvore florida, sob cuja sombra me inspirou a escrever esta obra, ergue-se majestosa¬mente para o mesmo firmamento azulado, que iluminava nossos amoráveis mestres passados. Também é do mesmo madeiro renovado, cuja lenha aqueceu e alimentou o fogo filosófico daqueles que nos legaram o conhecimento através das gerações de OObr∴ da Arte Real. “Vá aonde fomos e saberá” (J. Mathewes), daí nos lembra o conto do poeta persa, intitulado Conferência dos Pássaros (Faraduddin Attar), quando ele diz que três borboletas questionavam a natureza da vela. A primeira vai até bem perto e volta dizendo: “É Luz”. A segunda se aproxima mais um pouco, queima uma asa e volta dizendo: “Queima”. A terceira se aproxima ainda mais, é envolvida pelo fogo e não volta mais. Descobriu o que queria saber, mas o que ela agora sabe não poderá jamais ser comunicado para outros. Esse é o mistério do Graal. Esse é o segredo da Iniciação, que é intransferível e incomunicável, de natureza original, servindo somente para aqueles que vivenciaram de forma plena o self desejado nos mistérios iniciáticos. Manuscritos, textos iniciáticos e instruções foram escritos sob figura ou sob metáforas. So¬mente com as chaves certas poderemos abrir as portas que nos franqueiam a entrada no Palá¬cio do Rei e levantar o véu que cobre o Santuário. Uma das chaves é a Sagrada Kabbala; aquele que experienciar os princípios de sua exegese iniciática terá sua visão interna despertada, que é ativada pela luz do átomo nous existente em todo ser humano; o sol interno, que brilha incessantemente dentro de seu ventrículo esquerdo, por meio do qual todo produto real de nosso conhecimento desenvolve a sabedoria em aplicações. Enquanto essa luz mágicka não ascender, nosso caminho estará em trevas. A aurora do nosso real alvorecer se faz quando aplicamos a força da alavanca kabbalística, movimentando no sentido e forma da espada flamígera, ziguezagueando ascendente pelos Três Pilares da Kabbalística Árvore da Vida, em direção ao topo do Templo de Salomão. O destino do Homem é grandioso, o Eterno reservou o céu como meta final para seu de¬leite e espera seu caminhar pacientemente. Sua consciência poderá elevar-se até o nível das inteligências superiores, aproximando-se do trono da divindade, e ver em si próprio todas as magnificências do mundo astral, espiritual e físico. O trabalho mágicko e contemplativo provoca no Obr∴ uma transformação, legando a este a ressurreição e a iluminação. Em cada instrução recebida nos degraus da Escada de Jacó está oculto um arcano. Com as chaves reservadas aos Homens de Desejo, estes abrirão as portas e penetrarão pela via cardíaca os níveis conscienciais que irão realizar sua reintegração. O Buscador atento e contemplativo entenderá o plano do Eterno, e sob a sombra da inspiradora Acácia Amarela, o sonho certa¬mente se tornará realidade. Detalhes

Por acreditar que a iniciação, a elevação e a exaltação são cerimônias que envolvem aspectos diferentes da vida maçônica, Álvaro de Queiroz trata separadamente cada uma dessas etapas que o maçom vivencia em sua senda na Maçonaria. São consideradas ritos de passagem e são experienciadas pelos maçons nos Graus de Aprendiz, Companheiro e Mestre. A iniciação maçônica procura, de forma simbólica, estabelecer um ritual de retorno aos mistérios da Antiguidade, que representavam as viagens do ser humano em sua vida mortal, a experiência de morte e o ressurgi¬mento em busca da Luz por meio do aperfeiçoamento da consciência e do aprimoramento espiritual do Aprendiz. No caso da elevação, o objetivo é elevar o conhecimento do Companheiro por meio de estudos, atingindo a espiritualidade. O lado espiritual propicia o entendimento da vida material e a preparação para a próxima vida. Já a exaltação ao Grau de Mestre é o cume da Maçonaria Simbólica; seu significado é ascensão, quando o homem passa a conhecer a si mesmo. Detalhes

Quando Harry Carr exerceu a função de secretário e editor da Loja Quatuor Coronati de pesquisa, responder às dúvidas de maçons de toda parte do mundo tornou-se a sua maior obrigação. Com um estilo próprio, que virou sua marca registrada e de toda a escrita maçônica, respondia às questões de forma clara e abrangente. O sucesso desse empreendimento foi tão grande que as melhores perguntas e os assuntos mais interessantes foram reunidos e incluídos em um livro, intitulado O Ofício do Maçom. A relevância do título está no fato de que a obra contribui para o esclarecimento dos maçons, que passam a utilizar o conhecimento adquirido por meio desta obra em seus cursos na Loja. Revisado por Frederick Smyth, discípulo de Carr, a obra manteve-se fiel à primeira edição, porém com as devidas atualizações. No entanto, por mais extensa que seja, ela nunca será completa, haja vista que os assuntos abordados são inesgotáveis. O principal intuito dos autores, na verdade, é “que toda a coleção forneça ampla variedade de assuntos para discussão em Lojas e em grupos de estudos, trazendo novas informações aos Irmãos que apreciam a Maçonaria”. Detalhes

Há centenas de anos, a Maçonaria tem sido alvo de questionamentos por exercer influência no destino de homens, cidades e até mesmo nações. Identificada por muitos como sendo uma sociedade secreta, constantemente lhe são atribuídos rótulos que não condizem com a realidade. No entanto, mesmo que seu princípio não seja totalmente esclarecido, sua essência sempre foi bastante clara: a busca pelo conhecimento e uma sociedade mais justa e perfeita. A fim de diminuir as discrepâncias, os autores escreveram O Livro Completo dos Maçons, examinando todos os aspectos dessa fascinante organização, e concluíram que “se a Maçonaria estabeleceu um legado de si mesma, isso é reflexo dos fortes laços que unem seus membros. Nunca uma organização fraternal durou tantos séculos e permaneceu verdadeira e fiel a seus objetivos e metas. Na verdade, como em qualquer outra organização, houve tempos tumultuados, épocas de perseguições, escândalos e algumas sementes más, mas os maçons permaneceram fiéis a si mesmos e à busca de iluminação espiritual e educacional que beneficia os indivíduos e a sociedade”. Detalhes