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Maçonaria
Livros de Maçonaria Madras Editora
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A Lenda de Hiram nos Graus Inefáveis do R.E.A.A.
O Rito Escocês Antigo e Aceito é um dos mais praticados na Maçonaria, especialmente no Brasil. Acredita-se que na época dos grandes construtores, como a da construção do grande Templo de Salomão, os Ritos obedeciam aos preceitos religiosos hebreus. Depois se descobriu que entre os egípcios existiam rituais específicos, guardados sigilosamente, pois continham os segredos da construção das pirâmides. Esta obra trata da Lenda de Hiram Abiff e sua relação com os Graus Inefáveis da Ordem maçônica. Hiram foi o engenheiro da construção do Templo de Salomão e foi morto por três companheiros de trabalho que queriam a todo custo descobrir o segredo do Mestre. Essa lenda contém a chave das maiores adaptações simbólicas que a Maçonaria pode fazer. Assim como na lenda egípcia de Osíris, a Lenda de Hiram está muito relacionada à questão da morte e da vida, culminando sempre com um renascimento. Mostra a luta que se estabelece entre a vida e a morte; depois a morte parece triunfante, quando a vida luta com mais força; por fim, a vida triunfa e a morte é novamente vencida. Qual é a relação de tudo isso com os Graus Inefáveis da Maçonaria é o que o autor Denizart Silveira de Oliveira Filho, membro da Academia Maçônica de Letras, Ciências e Artes do Estado do Rio de Janeiro, explica com profundidade nas páginas deste livro. Detalhes -
Maçonaria e Museu
Esta obra é de grande importância a historiadores, estudantes e maçons em geral. Detalhes -
Maçonaria - Tráfico de Escravos e o Banco do Brasil
Baseado em documentos autênticos, este livro traz diversos artigos que quebram paradigmas historiográficos não só do Brasil como da América Latina, nos quais a Maçonaria esteve inserida. O texto que discorre sobre as Lojas Lautarinas derruba o mito de que teria havido uma Grande Loja em Londres liderada por Francisco Miranda, que teria iniciado homens famosos, como Simón Bolívar, Bernardo O’Higgins, San Martín e outros. Detalhes -
Nascimento da Franco-Maçonaria
Em O Nascimento da Franco-Maçonaria, Alain Bauer discorre sobre a possibilidade de que a Franco-Maçonaria Especulativa tenha sido uma “invenção” dos amigos de Isaac Newton. Ele explica: “Esses amigos teriam inventado a Franco-Maçonaria, referindo-se a um projeto ideológico inovador. De fato, tratava-se de fazer com que a sociedade abandonasse o debate religioso na Inglaterra, assolada pelas guerras civis, substituindo-o pelo progresso científico como mola mestra”. Detalhes -
Tarô Maçônico - Os Arcanos da Arte Real
Este oráculo foi criado pelo artista e pesquisadorchileno Patricio Diaz Silva, com base em seus estudos do simbolismo maçônico e tendo como modelo os arcanos do tarô. Assim, imaginou uma síntese para demonstrar a integração e interação entre esses dois sistemas de autoconhecimento. DetalhesR$ 129,90 -
Grau 1 da Maçonaria - Aprendiz Maçom
A Maçonaria conta com algumas dezenas de Ritos, ou seja, um conjunto de regras segundo as quais se praticam as cerimônias e se comunicam Graus, Sinais, Toques, Palavras e todas as demais instruções secretas daí decorrentes. No Brasil, predomina-se o Rito Escocês Antigo e Aceito, composto por 33 Graus. Ao ingressar na Ordem Maçônica, o Candidato passa por uma iniciação, um ritual em que o Aprendiz faz a sua morte simbólica no mundo profano e renasce ao encontrar a verdadeira luz. Ao final dessa jornada, ele é então aceito no Primeiro Grau da Maçonaria: Aprendiz Maçom. Detalhes -
Portugal Templário
No gênero da História Sagrada, esse é um livro único que atravessa os séculos de “Portugalidade” sob o pendão da mais misteriosa e con¬troversa organização que existiu na Idade Média: a Ordem dos Pobres Cavaleiros de Cristo e do Templo de Salomão. Detalhes -
Girando a Chave de Hiram
Há muito tempo a Ordem necessita de um livro sério a respeito de seus aspectos espirituais. Depois do sucesso de O Livro de Hiram, publicado pela Madras Editora, Girando a Chave de Hiram veio para preencher essa lacuna com o projeto de explorar os profundos sentimentos que a Maçonaria provoca no autor — Robert Lomas. Aqui, Lomas relata como e por que decidiu ser maçom, como se sentiu durante sua passagem pelos diversos graus e como isso mudou sua percepção da Ordem. Além disso, há explicações sobre os painéis e sobre os mistérios ocultos da mitologia maçônica e de seus rituais. Você verá também uma brilhante explanação sobre os tópicos: • O Significado da Maçonaria; • O Enigma do Pergaminho de Kirkwall; • Para Onde Vai a Maçonaria? Girando a Chave de Hiram constitui sem dúvida um ponto de partida admirável para que os Irmãos aprofundem o senso de significado por meio da visão da realidade subliminar. Detalhes -
Jung - É a Aurora da Maçonaria
A obra polifônica de Carl Gustav Jung, incitação a uma dinâmica transcendente de transformação progressiva do Eu, demonstra que esse caminhar não é possível a não ser pelo estudo dos símbolos psíquicos do homem contemporâneo. Aqui, o psicanalista junguiano Jean-Luc Maxence compara, com audácia, esse “processo de individuação” de Jung à caminhada iniciática, que não pode ser compreendida sem o conhecimento integrado dos símbolos de sempre. Lembrando que nem a Franco-Maçonaria e nem mesmo Jung inventaram o simbolismo, o autor mostra, em uma linguagem acessível a todos, que a nova ordem da psicologia analítica e a Ordem Maçônica herdaram o código das tradições como linguagem universal. Este livro, releitura da obra de C. G. Jung à luz de sua relação com o simbolismo alquímico e maçônico, é, sobretudo, uma viagem surpreendente que permite compreender os vínculos que unem a Maçonaria do futuro e a psicologia das profundezas. Jean-Luc Maxence avança, enfim, para a hipótese de que, ao mesmo tempo em que Jung faz arejar a “psicologia do consultório”, ele também faz com que o franco-maçom saia de sua Loja discreta e sugere a todos o método iniciático. Dessa forma, o autor ousa concluir: “Jung é o futuro da Franco-Maçonaria”... Detalhes -
A Antiga Franco-Maçonaria
Nesta obra, Robert Ambelain discorre acerca dos Ritos de Memphis e Misraïm, fazendo uma exposição corajosa dos mistérios que sempre estiveram presentes na Franco-Maçonaria, particularmente em sua vertente mais esotérica, que é a Maçonaria Egípcia, removendo os véus que, até hoje, encobriram suas cerimônias e seus rituais, os quais o autor tem a audácia de desvendar na íntegra, sem cortes ou omissões. O Rito de Memphis surgiu em Montauban, sob a direção de Samuel Honis e de Marconi de Nègre, em 1815. O Rito de Misraïm apareceu pela primeira vez em Veneza, em 1788; sua filiação vinha de Cagliostro, que lhe confiara os graus inferiores da Grande Loja da Inglaterra e os altos graus da Maçonaria Templária alemã. No século XIX, Memphis e Misraïm foram as duas Obediências em que se recrutaram os Carbonari. Eles tiveram muitas Lojas na França e contaram, entre seus dignitários, com pessoas ilustres, como o duque Decazes e o conde Muraire, grande comandante do Rito Escocês. Até 1881, os ritos de Memphis e Misraïm caminharam paralelamente. Aos poucos, esses ritos começam a juntar maçons do Grande Oriente da França e do Rito Escocês Antigo e Aceito, que se interessam pelos estudos acerca do esoterismo da Simbólica Maçônica, da Gnose, da Cabala, ou seja, do Hermetismo e do Ocultismo. Em 1881, surge, então, o Rito de Memphis-Misraïm, resultado da fusão operada por Garibaldi, seu primeiro Grão-Mestre Geral. A Antiga Franco-Maçonaria é uma obra de interesse aos buscadores da Verdade. Detalhes
