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História

Livros de História Madras Editora

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  • 100 Cientistas Que Mudaram O Mundo

    100 Cientistas que Mudaram o Mundo conta a história das descobertas científicas, dos cálculos astronômicos dos gregos antigos até a criação da Internet, por Tim Berners-Lee. Aqui estão homens e mulheres que nos deram a geometria (Euclides), a imprensa (Gutemberg), o telescópio (Galileu), a dinamite (Alfred Nobel), o telefone (Alexander Graham Bell), a psicanálise (Freud), o rádio (Marie Curie) e a penicilina (Alexander Fleming). Mesclando informação biográfica e descrições claras das descobertas científicas, esta obra apresenta muitas histórias fascinantes e curiosamente diferentes da evolução científica. Cada texto deste livro apresenta a biografia de um cientista, relata a importância de suas descobertas mais significativas e explica o impacto que elas tiveram no mundo. Detalhes
  • 100 Grandes Líderes

    100 Grandes Líderes nos conta as histórias dos maiores líderes mundiais. Ele traz suas conquistas de forma vívida e resume o impacto que tiveram no mundo à sua volta. As seções incluem: Homens de estado, Líderes religiosos, Reformadores, Libertadores nacionais, Revolucionários, Exploradores e Industriais. Detalhes
  • 12º Planeta

    1 Comentário(s)
    Ao apresentar a história das origens da humanidade por meio da arqueologia, da mitologia e de textos antigos, em O 12º Planeta, Zecharia Sitchin documenta o envolvimento de extraterrestres na história da Terra. Focando principalmente na antiga Suméria, ele revela com precisão espetacular a história completa do Sistema Solar como contada pelos anunnakis de Nibiru, um planeta que orbita próximo à Terra a cada 3.600 anos. O 12º Planeta é o manual crítico sobre esses astronautas antigos – como eles chegaram aqui, quando vieram e como a tecnologia e a cultura deles influenciaram a humanidade por milênios. “Excitante... crível... mais provocador e arrebatador. O 12º Planeta apresenta documentação para uma nova teoria radical que, ao responder algumas questões antigas, simplesmente amplia as marolas na piscina. (Como observa o autor, “Se os nefilins... criaram o homem na Terra, quem criou os nefilins?”) – Library Journal “Um dos livros mais importantes sobre as raízes da Terra já escritos.” – East West Magazine “Por milhares de anos sacerdotes, poetas e cientistas tentaram explicar como o homem foi criado... Agora, um acadêmico reconhecido surgiu com uma teoria que é a mais estonteante de todas.” – United Press International Detalhes
  • 33 d.C. - O Ano que Transformou o Mundo

    Nesta obra, o autor mostra que, em 33 d.C., o Império Romano abrangia os países que circundavam o Mediterrâneo e boa parte da Europa setentrional. As cidades possuíam sistemas de água e esgoto, teatros e banheiros públicos. As estradas cortavam o interior, facilitando as viagens e o controle governamental Detalhes
  • A Arca de Deus - O Incrível Poder da Arca da Aliança

    David Hatcher Childress, autor popular e celebridade do programa Ancient Aliens, no History Channel, leva o leitor a uma jornada incrível em busca da verdade e da ciência por trás do fantástico artefato bíblico conhecido como a Arca da Aliança. Esse objeto feito por Moisés no Monte Sinai – parte caixa de madeira e metal e parte estátua de ouro – tinha o poder de criar “raios” para matar pessoas e também de voar e liderar pessoas pelo deserto. Detalhes
  • A Arte da Guerra Chinesa - Uma História da Estratégia da China de Sunzi a Mao Zedong

    Sem sombra de dúvida, o Arte da Guerra, de Sunzi [Sun Tzu, numa grafia mais conhecida], é o livro chinês mais publicado, divulgado e vendido não apenas no Brasil, mas também na maior parte do mundo ocidental. Esse antigo tratado sobre a guerra ganhou uma dimensão inesperada, saindo das academias militares e alcançando o grande público, sendo avidamente consumido por professores, empresários, políticos, pensadores e mesmo pelo público leigo. Existem várias razões para esse sucesso. Detalhes
  • A Cruz - Formas e Simbolismo

    A cruz é um dos símbolos mais antigos, que faz parte de diversas tradições em todo o mundo. Nessa obra, são mostradas as origens da cruz e a sua presença em símbolos como o sinal da cruz, o Cruzeiro do Sul, o crucifixo, os quatro pontos cardeais, a cruz na aritmética, nas armas, nos brasões e nas bandeiras. Detalhes
  • A História da Maçonaria da Marca

    A criação da Grande Loja de Mestres Maçons da Marca, em 1856, foi um dos eventos mais importantes da história da Maçonaria inglesa. O 150º aniversário da Grande Loja é auqi celebrado por meio de uma série de ensaios vivos e acessíveis realizados por alguns dos mais distintos pesquisadores maçônicos. Os textos exploram o contexto social e político da criação da Grande Loja e apresentam alguns dos notáveis personagens do início da Grande Loja da Marca, tais como o primeiro Grão-Mestre, Lorde Leigh. O desenvolvimento da maçonaria da Marca durante o período vitoriano é analisado por meio de um estudo pioneiro dos registros maçônicos de filiação, enquanto o crescimento da Grande Loja é aparente a partir de uma pesquisa competente dos sucessivos edifícios usados como Templos de Maçons da Marca. As raízes da Maçonaria da Marca existem, no mínimo, desde meados do século XVII, e somos apresentados a alguns dos memoráveis personagens envolvidos no início da Maçonaria da Marca, tais como John Knight da Cornualha e o polímata Ebenezer Sibley. Os Maçons da Marca sempre foram fascinados pela história das marcas medievais dos maçons, e o livro também inclui uma lista sobre marcas maçônicas, proporcionada por um líder de autoridade acadêmica sobre o assunto. Há ainda dois apêndices com diretórios compreensivos de Lojas da Marca, na Inglaterra e no País de Gales, e de oficiais da Grande Loja da Marca. Detalhes
  • A Maldição das Tumbas dos Faraós

    Maldições são sinônimo de Egito e, mais especificamente, dos grandes faraós. São histórias, mitos e lendas que foram adulterados por inúmeras releituras de uma natureza mais sinistra. Para os antigos egípcios, a maldição tinha um significado completamente diferente daquele interpretado pela cultura ocidental contemporânea, que está carregada de sensacionalismo. A Maldição das Tumbas dos Faraós é o livro definitivo sobre as maldições dos túmulos do Antigo Egito, fornecendo novas informações e dados nunca antes publicados enquanto exploram os muitos incidentes e mortes associados a maldições das tumbas. O livro trata com objetividade assuntos que foram erroneamente registrados por diversos historiadores, como a lenda de Tutancâmon, além de apresentar novos dados, nunca antes publicados, associados a assuntos como o tormento que Howard Carter sofreu antes de sua morte. A obra contém informações exclusivas e entrevistas com membros da família e arqueólogos associados às maldições, incluindo especialistas do Museu Britânico e do Museu do Cairo. Paul Harrison ainda discorre sobre a história das maldições dos túmulos egípcios, mostrando por que foram colocadas na entrada de alguns túmulos e não em outros, bem como a aterradora realidade da mumificação após a morte no antigo Egito. As centenas de mortes e a estação de metrô mal-assombrada (British Museum) que estão associadas à maldição de Amen-Ra também são mostradas, com as misteriosas mortes e tragédias relacionadas à Agulha de Cleópatra às margens do Rio Tâmisa. Detalhes
  • Amerríqua

    O autor consegue em Amerríqua – As Origens da América provar de modo irrefutável a sua tese, iniciada em Muito Antes de 1500, de que a América foi o primeiro continente a surgir do pélago universal. Esse conjunto de estudos demonstra que Brasil foi o nome primitivo do grande território que o invasor tentou denominar Terra de Santa Cruz e que a grande raça troncal autóctone que o povoou antes do feito de Cabral atingiu cultura e civilização impressionantes. É preciso nos libertar da sugestão coletiva de que a América é o Novo Mundo, descoberto por Cristóvão Colombo em 1492 e de que tudo o que existe no seu amplo território veio ou é originário da Ásia, da Oceania ou de qualquer outra parte do globo, menos do seu próprio solo. Apaguemos de nossa mente essa mistificação artificiosa que nos foi transmitida intencionalmente pelo dogma de interessados europeus que, premeditando o monopólio da exploração e das riquezas de todos os gêneros existentes na América, forjou a primitividade dos amerígenas, a fim de justificar o massacre praticado na aquisição, conquista ou pilhagem desses magníficos tesouros. Detalhes

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